Existem duas forças que precisam ser superadas para que um avião consiga decolar e manter-se no ar pelo tempo necessário. Uma delas é a resistência do ar e a outra é o próprio peso da aeronave (força da gravidade), que pode chegar a muitas toneladas.
Voar sempre foi uma obsessão para o homem, que ao longo do tempo inventou diversos modelos de aviões e aprimorou inúmeras peças para melhorar seu desempenho. No entanto, o peso sempre foi o fator de maior dificuldade para os primeiros inventores.
Em 1906, o brasileiro Santos Dumont fez decolar o 14 Bis e sustentou um voo de 220 metros.
Foi preciso criar uma força maior que o peso do avião para empurrá-lo para cima (empuxo) e inserir asas modificadas por onde o ar passasse de forma mais rápida na parte de cima e mais devagar na parte de baixo. A diferença de pressão faz com que a asa seja “sugada” para cima, gerando o empuxo necessário para o avião levantar. Durante o voo, as pásmóveis ajudam a controlar a direção dos movimentos de subida e descida, e as turbinas e hélices são usadas para gerar e manter o impulso necessário.
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